Biorremediação: usos e aplicações para degradação de diclofenaco

O diclofenaco destaca-se por ser um poluente emergente de preocupação global. fato este fármaco facilmente adquirido sem receitas e descartado incorretamente somados à ineficiência das estações tratamento águas residuais para removê-lo colaboram que sua presença seja identificada em concentrações crescentes, principalmente nos corpos hídricos. Este representa risco a biota consequentemente os ecossistemas, uma vez o é comprovadamente tóxico alguns organismos aquáticos terrestres. É evidente necessidade do desenvolvimento técnicas eficientes remoção. Nesse sentido, surgem as biorremediação, se destacam pela eficiência, baixo custo sustentabilidade. Nossa pesquisa foi motivada carência revisões voltadas conhecimento recentes biorremediação diclofenaco. A metodologia desenvolveu-se através da busca artigos na plataforma “Science Direct” utilizando-se palavras-chave “bioremediation of diclofenac” Foram discutidas pesquisas utilizaram microalgas, bactérias, enzimas, fungos outras não enquadraram nas anteriores. As espécies microalgas destacaram foram Scenedesmus obliqus Picocystis sp., com remoções 99% 73% respectivamente. Em relação fúngica, Trametes versicolor, Ganoderma lucidum, Irpex lacteus Penicilium oxalicum também removeram composto forma muito eficiente (acima 96%). bacteriana, melhores percentuais remoção alcançados quando ocorreu combinação espécies. Pesquisas aplicaram enzima lacase iniciativas enzimática obtiveram excelentes (de 94 100%). Todas testaram toxicidade antes após independente técnica adotada, apresentaram redução efluente no pós tratamento. Logo, aplicação mostra-se como promissoras ao original.